lunedì 14 settembre 2009

Festa das Etnias de Criciúma celebra a união dos povos e a alegria de ser brasileiro

A etnia italiana está presente na principal festa de tradição e cultura do município de Criciúma (SC). De 11 a 19 de setembro transcorre na chamada “capital brasileira do carvão” a Festa das Etnias, que além de integrar sete povos que colonizaram a região sul catarinense (italianos, alemães, poloneses, portugueses, negros, árabes e espanhóis), movimenta um grande contingente de público, no setor gastronômico e cultural, com shows folclóricos nacionais/internacionais (dança e música), restaurantes e barracas de comidas e bebidas típicas, exposição e comercialização de trabalhos artesanais, exposição de fotos e peças históricas.
Cada etnia é representada na festa pela sua miss. Alexandra Casagrande, 16 anos, foi escolhida pela comunidade italiana como sua representante. Durante toda festa, a jovem estudante da SATC (Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de SC) veste o traje típico e desfila pelo amplo pavilhão de exposições José Ijair Conti, difundindo a cultura de seus ancestrais vênetos.
A Associação Ítalo-Brasileira de Tradições e Cultura (AIBTC) é responsável pela “noite italiana”, que acontece dia 19 de setembro, e também pelo restaurante e barraca de lanches com comida típica.


A cozinha está sob responsabilidade de Gilda Benedet, uma grande entusiasta da cultura e das tradições dos italianos que colonizaram a maior parte dos municípios do sul de Santa Catarina.
Segundo o presidente da AIBTC, Hélio Soratto, muitos descendentes de italianos comparecem à festa das etnias para recordar o passado. A associação expõe um mural de fotografias antigas e enfeita o ambiente com as bandeiras das províncias do Veneto. “Tem muita gente que vem na festa para poder conversar em italiano com outras pessoas”, diz Soratto.
Criciúma está prestes a comemorar o tão esperado aniversário de 130 anos de colonização. Em janeiro do ano que vem outro grande evento promete movimentar a cidade. O prefeito municipal, Clésio Salvaro, pertencente a uma tradicional família ítalo-brasileira, deu a largada para as comemorações, quando faltavam 130 dias para o 6 de janeiro de 2010, hasteando pela primeira vez no parque centenário a bandeira brasileira de 8,36m x 5,85m e que está acoplada a um mastro de 40 metros.


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